O “Programa de Parceria para Diagnóstico e Tratamento da Hanseníase” iniciou como projeto de responsabilidade social da Febrafarma e agora é conduzido pela Novartis Brasil. Foi elaborado em parceria com o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) e tem o apoio do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Tem como objetivo auxiliar as autoridades de saúde do país na eliminação da doença até 2010.
Para as ações do programa, a Febrafarma desenvolveu e construiu a Carreta da Saúde. Ela está equipada com 5 consultórios e 1 laboratório para realização dos exames de baciloscopia, tem seus ambientes climatizados com ar-condicionado, banheiro, palco com potente sistema de som, projetor multimídia com telão e elevador hidráulico, para acesso de cadeirantes e idosos. Possui gerador próprio de energia e tem capacidade para atender cerca de 15.000 pessoas/ano.A Carreta da Saúde está percorrendo municípios priorizados nos estados do Maranhão, Pará, Tocantins e Piauí, que são os mais endêmicos, atendendo as populações mais carentes, tanto com consultas e início do tratamento dos casos positivos, quanto com programas educacionais, para o esclarecimento das questões relacionadas a doença. Sessões de cinema também são passadas à noite, para o entretenimento das populações locais.
O projeto também envolve Agentes Comunitários de Saúde, que fazem um trabalho de conscientização das comunidades para as principais características da doença, priorizando os chamados “contatos” - pessoas que convivem com portadores ou ex-portadores da doença. O objetivo é que todos saibam identificar a doença e procurem os postos de saúde de suas cidades. Estudantes de medicina, odontologia, enfermagem e serviço social também serão convidados a participar como voluntários do programa, atuando nas escolas de ensino fundamental, conscientizando as crianças para os sintomas da doença, entre outras ações.
O projeto também envolve Agentes Comunitários de Saúde, que fazem um trabalho de conscientização das comunidades para as principais características da doença, priorizando os chamados “contatos” - pessoas que convivem com portadores ou ex-portadores da doença. O objetivo é que todos saibam identificar a doença e procurem os postos de saúde de suas cidades. Estudantes de medicina, odontologia, enfermagem e serviço social também serão convidados a participar como voluntários do programa, atuando nas escolas de ensino fundamental, conscientizando as crianças para os sintomas da doença, entre outras ações.
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