terça-feira, 14 de maio de 2013


Timon terá Maternidade e Hospital Geral


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Luciano Leitoa com o secretário de Estado de Saúde, Ricardo MuradNa reunião que o prefeito Luciano Leitoa teve hoje, 14, com o secretário de Estado de Saúde, Ricardo Murad, foi discutido o fluxo de atendimento da Rede Hospitalar de Timon. Ficou acordado que o Hospital Alarico Pacheco funcionará como Hospital Geral e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) receberá casos voltados ao setor de Urgência e Emergência. Também estiveram presentes no encontro o deputado estadual Alexandre Almeida, o Dr. Márcio Leite e a assessora técnica de Timon em São Luís, Rosângela Curado.

No acordo estabelecido na reunião, a UPA será porta de entrada para a Urgência e Emergência. Já o Hospital Geral será o hospital que dará retaguarda à UPA, com atendimento clínico, clínica médica, clínica cirúrgica, clínica pediátrica e ortopedia.

Hospital do Parque Alvorada

De acordo com Luciano Leitoa, o Hospital do Parque Alvorada de Timon servirá como porta de entrada para a Maternidade e terá  40 leitos, onde serão atendidas as gestantes. “O hospital contará com ambulatório especializado para as gestantes com ultrassom e consultas especializadas para os casos de médio risco”, destacou Luciano Leitoa.

O prazo estabelecido entre o secretário de Estado de Saúde, Ricardo Murad, e o prefeito Luciano Leitoa, para implantação das mudanças, foi de 60 a 90 dias. “Estamos conseguindo melhorias para a Saúde de Timon. Após a reunião de hoje ficou acertado que a Maternidade irá funcionar no Hospital do Parque Alvorada e o Hospital Geral será o hospital de referência da UPA”, finalizou o prefeito
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quinta-feira, 2 de maio de 2013


Agente de saúde que atua em residências receberá insalubridade

  


Independentemente do local em que o profissional de saúde exerça sua função, a ele deve ser deferido o adicional de insalubridade. Foi com esse entendimento que a Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu o direito de uma agente comunitária de saúde de receber o adicional, ainda que trabalhe na residência dos pacientes, e não em estabelecimentos destinados especificamente aos cuidados com a saúde humana.
"O risco está em todos os locais em que há contato com vírus e bactérias", disse o relator do recurso de revista, ministro Luiz Philippe Vieira de Mello Filho. Segundo ele, se o contato ocorre em atendimento domiciliar, quando o agente comunitário atua no tratamento, reabilitação e manutenção da saúde dos pacientes, ali existe a possibilidade de contágio devido ao contato com agentes biológicos.
Exemplo disso são os procedimentos de tratamento, reabilitação e manutenção de portadores de hanseníase ou tuberculose, que recebem visitas periódicas dos agentes de saúde em casa para administração de medicamentos e acompanhamento, e o atendimento pré-hospitalar móvel. "Saúde é alvo de tratamento em diversas outras situações que não poderiam ser desprestigiadas unicamente por não serem desenvolvidas no ambiente hospitalar", ressaltou.
Processo
O pedido da trabalhadora contratada pelo Município de Araioses (MA) foi deferido na primeira instância, após o laudo pericial constatar que a agente comunitária de saúde fazia jus ao pagamento do adicional de insalubridade em grau médio, na base de 20%. Porém, após recurso do empregador, o Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (MA) excluiu o adicional da condenação.
A fundamentação foi de que, como a agente realizava seu trabalho na comunidade, o adicional era indevido. Para seu pagamento, segundo o TRT, o Anexo 14 da Norma Regulamentadora 15 do Ministério do Trabalho e Empregoestabeleceria, que as atividades que envolvam agentes biológicos deveriam ocorrer em locais tais como "hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana".
Contra essa decisão, a trabalhadora recorreu ao TST. Ao julgar o caso, a Sétima Turma proveu o recurso, reconhecendo-lhe o direito e reformando o acórdão regional. De acordo com o ministro Vieira de Mello, a função desempenhada pela autora a coloca em contato com vários tipos de doenças, inclusive as infectocontagiosas, pois o trabalho prestado em visitas periódicas às pessoas em suas residências envolve conversas e administração de medicamentos, expondo-a a risco.
Quanto ao Anexo 14 da NR 15, o relator entende que a norma considera praticantes de atividades insalubres as pessoas em contato com pacientes em hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e qualquer outro lugar destinado ao cuidado da pessoa, "o que inclui sua residência".
(Lourdes Tavares/CF)
O TST possui oito Turmas julgadoras, cada uma composta por três ministros, com a atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos de instrumento, agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SBDI-1).

SINDICATO FAZ FESTA DO TRABALHADOR EM TIMON



































































O SINDICATO DOS AGENTES DE SAUDE DE TIMON REALIZOU ONTEN DIA 1? DE MAIO A FESTA DO TRABALHADOR DA CATEGORIA UMA FESTA COM SORTEIO DE BRINDES PARA TODOS OS ACS .E FAMILIARES